Neste vídeo sobre a química presente no chá, Martyn Poliakoff fala sobre algumas substâncias presentes no chá preto.
Os chás popularmente conhecidos como preto, branco e verde, são provenientes da planta Camellia sinensis, e apresentam suas diferenças no processo de cultivo, colheita e preparo.
OBS (maio de 2018): Infelizmente o material não existe mais na internet.
A American Chemical Society criou um belo calendário para o ano 2010, todo baseado em belas imagens e muita química.
Cada mês do ano é ilustrado com uma fotografia e acompanhado de explicações sobre a química que está relacionada com a imagem.
O mês de janeiro é ilustrado com fogos-de-artifício, e as explicações sobre a influência da química na pirotecnia.
Em fevereiro os carotenóides explicam a beleza representada na imagem de um flamingo.
Em março… veja no calendário! 🙂
http://cascolors.compexinc.com/?p=additional_options
(em inglês)
O material está disponível em http://cascolors.compexinc.com/downloads/2010Calendar-en.pdf PDF(26MB), wallpapers, protetor de tela e em flash.
_ Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( [email protected] ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.
As máquinas térmicas são aquelas que recebem energia em forma de calor, melhor dizendo, que operam em ocasiões em que existe uma diferença de temperatura (existindo uma fonte quente e uma fonte fria). Estas máquinas não podem contrariar as leis da termodinâmica, alias… nada pode, que diz que não podemos tranformar toda a energia(calor) em trabalho, logo parte deste calor é transferido para uma fonte de menor temperatura.
No vídeo, a fonte quente é representada pela lâmpada, que cede parte do calor que gera para as borrachas. Isso faz com que as borrachas se comprimam, deslocando o centro de massa para o lado contrário à lâmpada. O restante da energia(calor) flui da fonte quente para uma fonte fria(ar), gerando trabalho.
Além da máquina apresentada no video, podemos citar como exemplo carros movidos a vapor, nos quais temos uma caldeira que gera calor, parte desse calor é conduzido até um pistão que faz com que o carro se movimente, e o restante do calor e direcionado espontâneamente para uma fonte fria.
Para calcular o trabalho realizado por uma máquina térmica usamos a diferença de calor entre as fontes, como na equação seguinte:
W=Q1-Q2
Estas máquinas oferecem um rendimento, que é definido como sendo a razão entre o trabalho que a máquina fornece, W, e a energia sob a forma de calor proveniente da fonte quente, Qq, e sem o qual ela não poderia funcionar. No vídeo, a máquina apresentada possui um baixo rendimento, devido a grande perda de energia para o meio (e uma baixa diferença de temperatura entre as fontes).
Sempre se procura alcançar um rendimento máximo para essas máquinas, porém uma máquina com 100% de rendimento jamais será criada, pois essa violaria a 2ª lei da termodinâmica.
Este texto foi escrito por Cleber Klasener, como parte de um trabalho da disciplina de Físico-química I.
Conforme o tempo passa e os estudos na área de nanotecnologia aumentam, desperta a curiosidade cada vez maior de vislumbrar o átomo com perfeição, em ver o movimento, comportamento e características. Em cada estudo publicado percebemos que estamos cada vez mais próximos de ter mais e mais informações sobre os átomos e moléculas, em sua intimidade. Recentemente (este ano) foi fotografado o movimentos do átomos na reação de fotossíntese. Incrível! Mas como chegaram até este ponto? Simples. Por meio de um feixe de raios X “avançado” ( o segredo esta nesta palavra). Aqui está a imagem:
Já os microscópios de força atômica, são os responsáveis pela nova fronteira de identificação química dos compostos, com um rastreamento e identificação de alta precisão dos átomos presentes em uma amostra. O resultado:
E a bela identificação do pentaceno, também por força atômica. Para mais detalhes sobre esta técnica, veja o texto neste blog – Retratos moleculares.