Tag: vapor

Estourando pipocas no vácuo

comparando copos com pipocas
Esse é o típico experimento feito por curiosidade. O que acontece se estourarmos pipocas em uma câmara na qual foi feita vácuo?

Cody fez o teste e comparou o volume do mesmo número de pipocas estouradas em pressão normal (atmosférica) com as feitas no vácuo (remoção do ar).

O resultado é que as pipocas estouradas no vácuo ficam maiores. Isso ocorre porque no vácuo os vapores internos da semente conseguem expandir mais na baixa pressão durante o estouro, gerando uma pipoca mais ‘fofinha’. E parece que a namorada do Cody gostou mais das estouradas no vácuo!

Legenda em português no vídeo. Veja aqui como ativar a exibição.

Lembre que vácuo não tem relação com ausência de gravidade. São duas coisas diferentes.

Legenda e texto escritos por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( [email protected] ).

Hidróxido de sódio absorvendo água (vídeo em timelapse)

grãos de soda cáustica sobre vidro em fundo escuro
O NaOH (hidróxido de sódio, ou soda cáustica) tem uma grande facilidade em absorver água (efeito higroscópico). Mesmo só com a presença de umidade do ar já é possível ver uma lenta absorção de água pelo material sólido quando deixado livre no ambiente.
No vídeo abaixo é possível observar esse lento e contínuo efeito. Os grãos de NaOH foram deixados sobre uma superfície de vidro (placa de petri) por 1 hora e 15 minutos. As mudanças foram registradas em uma sequência de 800 fotografias reunidas então em um vídeo de 30 segundos (efeito timelapse).
Deixo aqui uma opinião pessoal! Observando o resultado ao longo do tempo é possível perceber que os grãos de NaOH que estavam mais isolados conseguiram absorver água um pouco mais rapidamente dos que os agregados de grãos. Suspeito que isso se ocorra pela disponibilidade de umidade em volta do grão. E grãos mais isolados tem mais umidade do ar disponível por perto para absorver, não precisando ‘competir’ pela umidade como no caso dos agregados de grãos. Aceito críticas e sugestões nos comentários. 🙂


Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle.

Soluções ideais – Aula no MIT

professor explicando no quadro
Misturas de dois compostos (A+B) em condições ideais permite a representação em um diagrama de pressão versus composição da mistura, utilizando a Lei de Raoult como guia na explanação.
Mudanças nesta pressão permitem explicar a passagem de fase líquida para a fase vapor na mistura A+B. E situações intermediárias podem ser interpretadas com o uso da regra da alavanca.
Tenha cuidado ao observar as explicações relacionadas à pressão. Pois pode não ser tão intuitivo quanto pela observação da temperatura, cujo detalhamento é feito pelo professor mais para o final da aula.
Suspeito que uma frase foi escrita de forma incorreta no quadro, fique atento.
Aula 21
(em inglês)

Anotações da aula (em PDF)

Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( [email protected] ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.

Pressão versus composição – Aula no MIT

Esta aula inicia com explicações sobre a regra de fases de Gibbs, partindo para relações da lei de Raoult em um sistema com um componente volátil misturado a um não-volátil (exemplo de água com açúcar) e em como isto afeta o diagrama de fases da água (relacionado com as propriedades coligativas).
Após o instrutor passa para considerações sobre o comportamento existente a mistura de duas substâncias voláteis, e em como representar isto em um diagrama de composição versus pressão; levando em conta a composição do líquido e do vapor.

Veja como ficou o diagrama ao final desta aula:
diagrama representando composição do vapor e líquido versus pressão

Assista no vídeo abaixo (49 minutos de duração)
Aula 20 | MIT 5.60
(em inglês)

Anotações de aula (em PDF)

Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( [email protected] ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.

Recorde a vapor

veículo movido a vapor em testes
Carros e até aviões a vapor já fizeram parte da história e acabaram por não encontrar seu lugar ao sol.
https://www.emsintese.com.br/2008/carro-e-aviao-movidos-a-vapor/

E a tecnologia do vapor volta a ter atenção! Muito mais como uma curiosidade, já que a dificuldade de construção impede que sejam adotados em larga escala.

Testando o carro…

Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( [email protected] ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.